Quase toda mulher já foi questionada quando pretende ter filhos numa entrevista de emprego, assim como muitos negros tiveram que ouvir um “seucabelo é ruim” ou homossexuais já foram ou são motivo de chacota dos colegas.
Para quem nunca viveu isso, são apenas frases à toa — ou o tal mimimi, como se diz. Mas, para quem é avaliado por suas escolhas sexuais e religiosas, raça, idade e outros critérios, e não por sua capacidade de trabalho, isso significa perseguição, entrave para ser promovido e até mesmo um salário mais baixo.
Diante da acentuada realidade discriminatória no mercado de trabalho brasileiro, o então Ministério do Trabalho — hoje a Sub-Secretaria de Inspeção do Trabalho, do Ministério da Economia — acaba de lançar um guia com perguntas e respostas sobre prevenção e combate à prática no ambiente corporativo.
A cartilha explica o que é discriminação, quais os critérios que podem ser considerados excludentes, quais perguntas podem ser feitas numa entrevistas e como o empregador e empregado devem proceder em caso de denúncia, entre outras questões.
Segundo o guia, podem haver outros aspectos encarados como discriminatórios pela Justiça, mas, em geral, já é previamente considerado distinção por orientação sexual e identidade de gênero, cor, raça, etnia, idade, nacionalidade, situação familiar e de saúde, estado civil, crença, entre outros.
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