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Ferramentas ajudam lojistas a comprar e vender melhor

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Assim como a internet mudou a forma como as pessoas compram e conhecem novas marcas, ela também está revolucionando a maneira como lojistas e fornecedores negociam.

Com o avanço da tecnologia, muitas plataformas e aplicativos trouxeram uma série de soluções para as varejistas. No entanto, apenas 35% do varejo brasileiro têm adotado estratégias digitais em seus negócios, de acordo com dados da Associação Brasileira de Automação para o Comércio (Afrac).

Especialistas dizem que investir em softwares para automatizar as lojas não é mais uma tendência, e sim uma necessidade. Por isso, listamos quatro ferramentas que auxiliam no gerenciamento de lojas para que a operação como um todo seja bem-sucedida.

EMULZINT E-VOCÊ

A Emulzint, fornecedora de ingredientes para padarias e confeitarias, lançou um aplicativo que auxilia os gestores em atividades do dia a dia e ainda promete impulsionar as vendas dos estabelecimentos.

Chamado de “Emulzint e-Você”, a ferramenta de precificação serve a diversas finalidades. A função “Folha de Custo”, por exemplo, calcula o custo final de cada receita.

Só é preciso colocar o custo dos ingredientes e, em cada receita, inserir a quantidade que cada porção leva. A partir daí, o aplicativo calcula o gasto com cada receita de acordo com o rendimento e sugere um preço de venda.

O aplicativo também dá dicas de merchandising e oferece a personalização de banners para serem usados em datas comemorativas e promoções das padarias e confeitarias. 

HOUPA

Com o objetivo de reunir compradores e fornecedores dos grandes polos de moda do Brasil e do mundo, o aplicativo Houpa foi desenvolvido para simular o ambiente físico das lojas no cenário virtual, onde tudo é feito 100% online.

Disponível gratuitamente, a plataforma conecta fornecedores de atacado a empresários de forma simples, rápida e fácil.

Para acessá-la, é necessário realizar um cadastro, onde são solicitadas informações como o CNPJ de compradores e vendedores. Após esse passo, o vendedor pode avaliar o cadastro de seus clientes para optar se deseja ou não trabalhar com o mesmo sem tanta burocracia.

O aplicativo traz funcionalidades como chat, feed de notícias para acompanhar lançamentos, promoções, busca de marcas, produtos, acessórios, consulta de preço, histórico de pedidos e acompanhamento do status dos pedidos em tempo real.

MEU ATENDIMENTO

Mesmo com a evolução do conceito omnichannel, a loja física continua sendo o principal canal de aproximação entre lojistas e consumidores. Ainda é nesse ambiente que a maioria das decisões de compra acontece e também onde muitos clientes desistem de determinado produto ou serviço.

Para entender melhor essa jornada, o aplicativo Meu Atendimento ajuda o varejista a mapear e automatizar processos como primeiro atendimento, pagamento e análise do fluxo de clientes na loja.

A partir dessa ferramenta, o funcionário preenche um questionário no smartphone assim que o cliente sai da loja, informando os motivos pelos quais a compra não se concretizou.

Em seguida, o aplicativo compila as respostas e as transforma em gráficos e análises sobre as vendas perdidas. Com os dados, traça algumas oportunidades e ajuda a identificar possíveis gargalos da empresa.

TRUSTVOX

Independentemente do canal em que a compra ocorra, hoje em dia, o consumidor tem a oportunidade de avaliar e compartilhar sua experiência no universo online. Se a jornada de compra for positiva, o lojista sai ganhando e sabe onde está acertando.

Mas, quando isso não acontece, é muito comum que as reclamações caiam direto nas redes sociais e abalem a reputação da empresa. Nesse caso, a resposta deve ser rápida e alguns softwares podem ajudar a monitorar o que estão falando sobre sua marca. 

Além de rastrear essas citações, o Trustvox verifica a veracidade de resenhas postadas nas mídias sociais e demais canais digitais por meio de opiniões reais sobre produtos e serviços. A partir disso, a ferramenta identifica e neutraliza possíveis perfis falsos. 

“Muitas lojas virtuais moderam as opiniões e excluem avaliações negativas, o que prejudica o cliente no momento da compra. O consumidor online não tem como testar o produto e, por isso, ele se sente sozinho e tem medo de errar, desistindo da compra na maioria das vezes”, diz a CEO, Tatiana Pezoa.

Fonte: Diário do Comércio
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