NOTÍCIAS

ACIP


Ser gentil com os funcionários pode melhorar desempenho

ÚLTIMAS

NOTÍCIAS

Uma nova pesquisa feita na Universidade Binghamton, no estado de Nova York, nos Estados Unidos, concluiu que mostrar compaixão com os funcionários vale a pena, especialmente quando combinado à definição clara de metas. “Ser benevolente é importante porque pode mudar a percepção das pessoas em relação aos seus líderes”, diz Chou-Yu Tsai, professor da Escola de Gestão da Universidade Binghamton. “Se a pessoa sente que seu chefe realmente se importa com ela, isso pode impactar na forma como o trabalho é feito.”

Para chegar aos resultados, os pesquisadores analisaram mil membros do exército de Taiwan e cerca de 200 adultos que trabalham em tempo integral nos Estados Unidos. A análise envolveu o desempenho dos subordinados de acordo com três tipos de liderança: autoritária, benevolente e paternalista clássica (que mescla autoritarismo e benevolência, com foco no cumprimento das tarefas e no bem-estar ao mesmo tempo).

Segundo os pesquisadores, a liderança autoritária quase sempre gerou resultados negativos no desempenho do trabalho, enquanto que a liderança benevolente quase sempre mostrou impactos positivos. Ainda de acordo com o estudo, a liderança clássica, que combina as duas formas, teve resultado ainda mais positivo que o estilo de gestão benevolente. “Nossas descobertas indicam que demonstrar apoio pessoal aos funcionários é parte crítica na relação entre líder e liderado. Ao mesmo tempo que é importante estabelecer estrutura e expectativas, desenvolver laços sociais com os funcionários pode ser um fator poderoso para o bom desempenho do trabalho”, diz Shelley Dionne, professora e reitora associada da Escola de Gestão da Universidade Binghamton.

Os resultados foram consistentes nos dois universos pesquisados, apesar de apresentarem características bem diferentes. “A consistência nos resultados em diferentes culturas e tipos distintos de trabalho é fascinante. Sugere que a eficiência da liderança clássica é mais ampla do que se pensava”, afirma Francis Yammarino, outro professor da Escola de Gestão da Universidade Binghamton. “Subordinados e funcionários não são ferramentas ou máquinas que você pode simplesmente usar. São seres humanos e merecem ser tratados com respeito”, conclui Tsai.

Fonte: Valor Econômico
Últimas Noticias
Contábil: Prestação de contas ao PEPC segue até dia 31/1

Aqueles que atuam na área contábil devem se atentar: para prestar contas no que diz respeito ao Programa de Educação Profissional Continuada (PEPC), o prazo é o dia 31 de janeiro (quarta-feira).

O sistema tilizad...

IRPF: Lote residual de restituição já pode ser consultado

Desde quarta-feira (24), o lote residual de restituição do Imposto sobre a Renda das Pessoas Físicas (IRPF) referente a este mês pode ser consultado.

Desta forma, R$ 800.000.000,00 serão destinados para o pagament...

Senado poderá voltar a discutir jornada de trabalho reduzida

Neste ano, o Senado poderá voltar a dsicutir a jornada de trabalho reduzida. O assunto diz respeito a uma política que já vem sendo aplicada em outros países: os trabalhadores exercem sua função por menos tempo (por...