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Inovação é a chave para o crescimento das PMEs

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O investimento em tecnologia e a aposta em inovação foram práticas comuns entre as pequenas e médias empresas(PMEs) que registraram maiores crescimentos das suas receitas líquidas entre 2015 até 2017, como mostra levantamento da Deloitte feito em parceria com a revista Exame.

Entre as cem PMEs que mais cresceram, 83% informaram que investiram constantemente em tecnologia na tentativa de colocar produtos inovadores no mercado. Além disso, 73% dessas empresas mantêm um time de profissionais dedicado exclusivamente à gestão de inovações.

Essas empresas entenderam que o segredo para se consolidarem em um mercado competitivo é oferecer o inusitado aos consumidores. A criação de novos produtos e serviços foi apontado por 58% das entrevistadas como o principal motivo para terem crescido ao longo dos últimos três anos.

E ao serem questionadas sobre quais serão as ações para manter o crescimento até 2020, a resposta de 75% delas foi continuar inovando em produtos e serviços.

Os recursos destinados à inovação foram aplicados de forma criteriosa. Além da dedicação de tempo dos profissionais ao processo de inovação, utilizar e explorar novas tecnologias e ferramentas é algo feito por 85% dessas empresas.

Em 2017, entre as cem PMEs que mais se destacaram, 94% investiram em máquinas e equipamentos, indicando que a adequação do parque tecnológico também fez parte da receita de crescimento dessas empresas.

Apesar de terem consciência da necessidade na busca por inovação, muitas das PMEs ainda enfrentam dificuldades na formalização desse processo.

Ao olhar por dentro o processo produtivo dessas empresas, o estudo revela que apenas 55% delas possuem áreas estruturadas para pesquisa e desenvolvimento e somente 35% adotam uma estratégia formal de negócios que prioriza a inovação.

Apenas uma em cada quatro PMEs do ranking conta com uma política de alocação de recursos para os projetos de inovação.

O estudo ressaltar que a ausência de formalização das práticas de inovação diminui a capacidade de as empresas captarem fundos disponíveis para projetos de pesquisa e desenvolvimento a custos subsidiados, e diminuem as chances dessas companhias participarem de programas de incentivo a inovação por meio de isenções fiscais.

Fonte: Diário do Comércio
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