Fevereiro já está no fim e já estamos, quase, na época de declarar nossas obrigações fiscais ao Leão. Essa é uma época corrida para a maioria das empresas e escritórios de contabilidade, já que a partir de 1º de março tanto pessoa física quanto pessoa jurídica começam a entregar suas declarações de Imposto de Renda referentes aos rendimentos obtidos em 2015.
Essa é uma época do ano onde é preciso resgatar todos os dados referentes a transações comerciais de um ano inteiro, algo que pode ser muito trabalhoso e complicado caso não haja um gerenciamento unificado de todos os setores da empresa, sobretudo o comercial de o de fornecedores.
No caso das pequenas empresas, esses serviços são executados por escritórios de contabilidade que atendem as PMEs de forma regular, já que esses profissionais sempre estão atentos às alterações legais sofridas todos os anos para documentos e impostos.
Porém, para que os próprios contadores e escritórios de contabilidades evitem maiores complicações é que a maioria deles utilizam soluções informatizadas para realizar esses processos. O ponto é que mesmo assim às vezes as informações vindas de seus clientes estão mal organizadas ao longo do ano.
Para facilitar a vida desses profissionais de das próprias empresas, as coisas ficam muito melhores quando a empresa já possui um ERP unificado que mantenha a casa em ordem o ano todo, apenas oferecendo os dados necessários para o IR na época correta.
Afinal é para isso que a tecnologia serve facilitar, aprimorar, tornar menos custoso e diminuir riscos de erro humano ou mesmo de desinformação.
Se uma empresa já possui todos os dados necessários para um controle completo durante o ano, essa época não será de sofrimento, correria e temor, será apenas mais uma época qualquer. Os contadores agradecem.
As declarações podem ser entregues até 29 de abril e são obrigatórias para todos aqueles que tiveram rendimentos tributáveis acima de R$28.123,91. A declaração também é obrigatória para aqueles que obtiveram ganhos em operações na bolsa de valores e também para aqueles que obtiveram lucros com alienação de bens ou direitos.
O Governo Federal, mais especificamente a Secretaria da Fazenda, realiza anualmente mudanças nos seus meios de coletar e cruzar dados dos contribuintes para as declarações devidas, e em tempos de crise isso se intensifica. É nessas mudanças que muita gente acaba caindo na malha fina, por desconhecer, por deixar de se organizar ou mesmo por não ter um controle informatizado e automatizado durante todo o ano.
Manter a casa em ordem o ano todo dá menos trabalho quando se usa a tecnologia como aliada, e torna as “faxinas anuais” menos trabalhosas.
O problema é que todos se preocupam com isso, apenas na época de declaração do IR, sem se dar conta de que até mesmo notas antigas devem continuar armazenadas durante cinco anos, com risco de auditorias punidas com multa, caso as informações não sejam discrepantes.
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